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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Família – Pais Separados

Leitura: ESE cap. 22 item 5 
Prece inicial

Objetivo: Levar a criança a reconhecer a questão da indissolubilidade do casamento que só se explica através da lei imutável de Deus (a lei do amor) e não pela lei instável dos homens.      


Sensibilização: Mostrar às crianças figuras que representem uma família completa (pai, mãe e filhos). Apresentar depois figuras de uma família que não esteja completa. Lembrar que a convivência dentro de um lar nem sempre é fácil. Existem problemas do dia-a-dia, que preocupam os membros da família. E se as pessoas não conseguem se perdoar, e aceitar o outro, então acabam se separando. Todos devem ter um objetivo, se amarem, se ajudarem a progredir. E é em família que aprendemos a desenvolver o AMOR.
   

Estudo: Narrar a história “Separação”.
À tarde, Clara e Renato sentaram-se sob as árvores da praça para conversar.
Renato estava chateado. Clara sabia o porquê: os pais do menino estavam se separando.
- Não fica assim – disse amavelmente Clara – eles não vão estar juntos, mas continuarão te amando muito, como sempre te amaram!
- Eu sei – sorriu o garoto. Não estou com raiva, apenas um pouco triste. Não sei com quem vou morar... Eu acho que devia existir uma lei proibindo os pais de se separarem!
- Sabe Renato, já existiu essa lei. Mas quando as coisas não vão bem no casamento, os pais já fizeram de tudo para se acertarem e mesmo assim não deu certo, é melhor que se separem, antes que fiquem inimigos entre si. E você vê, eles continuam amigos, conversam e se ajudam. Ruim seria se eles brigassem o tempo todo!
- É verdade – Renato concordou. É bem melhor que eles continuem amigos morando separados, do que morem juntos fingindo que está tudo bem... Difícil mesmo, deve ser para quem não tem pai nem mãe!
- Pois é, mesmo assim, isso deve ser muito difícil para eles também... Os pais sempre se esforçam para acertar!
Do outro lado, perto do lago, algo chama a atenção dos dois: um casal de velhinhos, que caminha ao sol, rindo, de mãos dadas...
- Mas quando eu crescer e tiver a minha família, eu quero ser como aqueles velhinhos ali...
E Clara completa:
- Eu também! Isso me fez lembrar o que eu aprendi lá na aula sobre a família: “Nada é imutável, a não ser o que vem de Deus; tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudanças.”
Renato concluiu:
- É mesmo, enquanto não aprendermos a amar verdadeiramente uns aos outros como irmãos de caminhada, teremos ainda muitas dificuldades em conviver uns com os outros, e além disso, meus pais só estão morando em casas separadas, eles continuam a ser a minha família, que eu vou procurar sempre AMAR E RESPEITAR.

Concluir: Que de acordo com o Evangelho, Deus nos dá uma oportunidade de viver em família, para que possamos acertar desentendimentos que trazemos de outras vidas. Deus espera que possamos viver juntos com amor e compreensão. Quando um homem e uma mulher se unem por laços de afeto mútuo e afinidade entre os espíritos, essa união é por si só, indissolúvel, porque está de acordo com as leis de Deus. Mas quanto aos interesses materiais, são passageiros e logo desaparecem.


Atividade: Pedir que cada criança desenhe sua Família, do jeito que ela é.

Prece final: Todos devem envolver seus lares em vibrações de muita proteção e paz.

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