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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Família – Educação no Lar

Leitura: ESE cap. 8 item 4
Prece inicial

Sensibilização: Conversar com as crianças sobre a educação. Perguntando:
- Onde é o melhor lugar para o processo da educação das crianças?
- Será que é na escola que devemos receber educação?
- Ou será que é na Evangelização no Centro Espírita?

      “A melhor escola ainda é o Lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter”   (Emmanuel)


Objetivos: Levar a criança a entender que o Lar é a melhor escola, onde recebemos as bases de sentimento e do caráter. E cabe aos pais a tarefa de conduzir os filhos, despendendo energias de amor para orientar, esclarecer e corrigir a personalidade da criança que lhe chega às mãos, com a finalidade de conduzi-las para Deus.
      A criatura humana é cérebro e coração, inteligência e sentimento; desse modo, não é somente o intelecto que deverá ser trabalhado, porém muito mais os valores do coração, iniciando-se o mais cedo possível, na fase infantil, no ambiente familiar.

      “Em cada cidade do mundo pode haver um Pestalozzi que coopere na formação do caráter infantil, mas ninguém pode substituir os pais na esfera educativa do coração.”
                                                                                                                (André Luiz)

Estudo: Narrar a história: O Remédio

      Graças à sensibilidade e determinação ao educar os filhos, seu Inácio, sempre encontrava uma forma de desenvolver os sentimentos dos filhos.
      Numa tarde ao chegar do serviço, encontrou os filhos brigando, para variar, por coisas pequenas e insignificantes. Paulo e Thiago estavam encolerizados, e rolavam no chão no auge da briga. Seu Inácio sem perder a calma, com paciência e com uma boa dose de humor, chama os filhos e dá a cada um, um pedaço de pano. Surpresos, Paulo e Thiago são levados pelo pai até uma janela bem grande e envidraçada. Seu Inácio, fala:
      - Vocês vão limpar o mesmo pedaço desta vidraça, mas cada um de um lado. Comecem por aqui.
      No princípio, Paulo e Thiago, obrigados a ficar olhando um para a cara do outro, ficaram sisudos e aborrecidos.
      Mas não tardou muito e ambos caíram numa estrondosa gargalhada.
      E a briga ficou esquecida. Observando os filhos seu Inácio falou:
      - O riso é o melhor remédio para a cólera.
      E esta lição acompanha Paulo e Thiago ainda hoje. Quando alguém os irrita e tende a tirar-lhes do sério, eles lembram do episódio da infância e da cara que iriam fazer vendo-se através de uma vidraça, frente a frente, a limpá-las.
      E, sempre, a cólera se vai.
     

Atividade: Fazer um teatrinho com a história ou pedir que cada um ilustre a história e conte para os amiguinhos.

OBS.: Não esqueça de fazer a prece final, envolvendo todos os lares em vibrações de muito amor.

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