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domingo, 17 de julho de 2011

Família e o Centro Espírita

Leitura: ESE cap. 20 item 4
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Primeiro momento: Sensibilização – Questionar as crianças:
O que fazemos no Centro Espírita?
O que faço com os ensinamentos adquiridos na Evangelização?


Segundo momento: contar a história - A Família Ideal
         Enquanto ia para a Evangelização Infantil no Grupo Espírita, Jô lembrou que, em sua Escola, a próxima semana seria a Semana da Família. Ela não gostava dessa data porque seus pais não moravam juntos e, no ano anterior, seu pai trouxe a namorada para a Festa da Escola.
         Quando a aula de Evangelização iniciou, Jô descobriu que o assunto era Família. Ela se escondeu atrás de um livro, pois não queria falar sobre isso.
         Mas logo se interessou pelas fotos e gravuras de várias famílias: algumas com a figura do pai, da mãe, dos filhos e avós; em outras, o pai desencarnou e na foto estavam apenas a mãe e os filhos; havia uma em que os pais se separaram e moravam em casas diferentes, e outra em que o filho morava com a mãe e há muito tempo não via o pai porque ele morava em outro Estado.

         Logo as crianças começaram a contar sobre suas famílias: Fábio mora com os pais e os avós; a mãe de Edu desencarnou e ele mora com o pai; José mora com a mãe e o pai, e seu irmão mais velho mora em outra casa com a esposa e os filhos; Gil mora com a mãe, seu pai mora em outra casa, e seus avós vivem em outra cidade. Jô contou que seus pais se separaram, e que ela mora com a mãe e os irmãos.
         A evangelizadora explicou, então, que família não são apenas as pessoas que moram na mesma casa, mas as que estão unidas por laços de afeto. E que os pais que desencarnaram não deixam de fazer parte da família, apenas estão morando no Mundo Espiritual, e que de lá amam seus filhos e zelam por eles.
         - Então, qual a melhor família? - perguntou Adriana à evangelizadora.
         Ninguém respondeu. Jô pensou em uma família com pai, mãe e filhos, todos morando na mesma casa.
         A evangelizadora olhou para um aluno e apontou dizendo: - A sua! Apontou para outro e disse a mesma coisa. E assim fez com todas as crianças.
         E concluiu:
         - Não existe uma família ideal. Cada um tem a família certa para si. Existem apenas diferentes tipos de família, cada uma com suas características, mas cada família é especial!
         Aos poucos, as crianças compreenderam que cada um escolhe reencarnar na família que é a mais indicada para o que precisam aprender nesta vida. E que família é um grupo de pessoas que se reúnem para se ajudarem e evoluírem juntas.

         No final da aula, Jô desenhou sua família: a mãe, o pai, os irmãos, e os avós que já desencarnaram; afinal, aquela não era uma família diferente, mas uma família especial, a sua família.
Claudia Schmidt
(retirado do site Seara Espírita - novembro de 2005)

Atividade: Desenhar o Centro Espírita que achamos ideal para nós, depois recortamos e fazemos colagem, acrescentando detalhes.


Conclusão: A casa espírita é o local onde recebemos as primeiras noções da Doutrina Espírita e através do convívio no Centro e na família, aprendemos a entender o mundo à nossa volta. Devemos ser gratos a Deus pela oportunidade de conhecimento da casa espírita, lugar de aprendizado para vida.


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