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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Afetividade entre pais e filhos

Leitura: ESE cap. IV item 19
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Objetivos: Levar a criança a entender que através da reencarnação fortalecemos os laços de família e que no espaço os espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição e simpatia mútua, e que se sentem felizes por se encontrarem juntos. Estes espíritos se procuram e se atraem e muitas das vezes reencarnam juntos várias vezes para progredirem e estreitarem mais estes laços.



Refletir: Mostrar como somos importantes para estreitarmos e estendermos estes laços de família. 


Estudo: Narrar a história

      Nina estava muito feliz naquele dia.
      Finalmente ia conhecer o irmãozinho que tinha acabado de nascer. Foi uma grande espera!
      Depois de dar um beijo gostoso na mamãe Isabel, ela foi com o papai Rafael até o berçário.
      Todos os bebês da maternidade ficavam lá depois que nasciam.
-          Nossa! Como são bonitos! – exclamou.
Nina estava observando os bebês, quando viu um pequeno, que dormia calmamente no seu bercinho.
-          Papai, olhe só aquele pequenininho! Ele é o meu irmãozinho? – perguntou Nina.
-          Não, filhinha. É aquele ali. – respondeu seu Rafael apontando um bebê com uma carinha muito vermelha e que chorava alto.
-          Este é vermelho e chorão, papai! Não podemos trocar por aquele outro?
-          Nina, não podemos trocar o seu irmão por outro bebê. Ele ficaria muito triste, depois de estar nove meses na barriga da mamãe, ouvindo todos nós dizermos que gostamos dele! – explicou o pai.
-          E ele entendia, papai?
-          Claro que sim! Ele sentia todo o nosso afeto e imenso amor. Deus mandou o seu irmãozinho para a nossa família e não para outra, porque sabia que nós podemos ajudá-lo. Você aceita ajudá-lo, minha filha?
Nina olhou para seu irmão, tão pequeno. Nem sabia falar ainda! Quanta coisa para aprender!
-          Aceito! E qual vai ser o nome dele papai?
-          Bernardo
       - É um nome tão forte e ele parece tão frágil! – disse Nina.
E pouco tempo depois, no quarto da mamãe, Nina segurava Bernardo no colo, sentindo um carinho e um afeto muito especial por ele.
Enquanto seus pais observavam a cena e pensavam no laço de afetividade que unia a todos e tornava o lar aquele porto seguro onde se encontra paz e felicidade e como era bom ver a família crescer.


Concluindo: A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve desenvolver os sentimentos, principalmente aquele que o Mestre Jesus veio nos ensinar, o Amor.


Atividade 1: Desenhar a família de Nina com o seu mais novo membro.


Atividade 2: A critério do evangelizador.

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