Pesquisa

sábado, 30 de julho de 2011

Casa Espírita

OBJETIVOS: Levar a criança a sensibilizar-se para o Estudo acerca:

- Do que é a Casa Espírita;

- Do que a Casa Espírita oferece;

- Das atitudes e posturas que a Casa Espírita espera das crianças;

- Do por que estamos na Casa Espírita;

- O que estudamos na Casa Espírita?

- Como podemos ajudar, para que a Casa Espírita seja cada vez melhor para todos nós?

- Quais os nossos projetos para esse ano?


Crianças de 3 a 5 anos:
Nessa faixa etária, o Espiritismo, como opção religiosa, não tem significado para as crianças e nem podem ainda ter consciência do que significa Centro Espírita, Espiritismo, ser espírita, etc. Sua única ligação com esses assuntos é o fato de seus pais ou responsáveis as levarem para a evangelização, em função da opção religiosa própria dos pais.
A curiosidade das crianças está voltada para aquilo que seus pais ou responsáveis fazem e o local para onde vão, após deixá-los na evangelização, enquanto eles estão na “aulinha” da evangelização.

Crianças de 6 a 10 anos:
Nesta faixa etária, embora sem uma consciência precisa acerca do assunto, a maioria das crianças (exceto aquelas que estão iniciando sua frequência a um Centro Espírita) já tem uma razoável ligação com o Centro, através do setor a que pertencem – o da evangelização. No entanto, na maioria dos casos, embora haja exceções, a criança não fez a sua própria opção religiosa e o fato de estarem num Centro Espírita ainda decorre da opção de seus pais.
O Espiritismo, como religião, ainda não tem um significado bem claro para elas, sobretudo na faixa de 7 e 8 anos. A consciência que têm do que significa Centro Espírita, Espiritismo, ser espírita, etc. está sendo construída aos poucos, e é ainda muito dependente da atitude dos pais e do trabalho da evangelização, embora já tenham mais clareza do que na faixa etária de 3 a 6 anos.
Para os que estão iniciando a frequência ao Centro, tudo o que diz respeito ao Centro é novidade e desperta naturalmente a sua curiosidade. Quanto ao Espiritismo, ser espírita, etc., têm muito vaga ideia. Em alguns casos até os pais encontram-se nessa situação.


Sensibilização: Dar boas vindas às crianças, perguntar como passaram as festas de fim de ano. Acolher com carinho e atenção, percebendo se há crianças novas na evangelização, fazer as devidas apresentações.
            Vamos agora iniciar mais um ano de estudos e aprendizado no Centro Espírita.
            Iniciar a sensibilização apresentando as gravuras.

Creche / 03 a 05 anos: Gravura de pessoas se divertindo, passeando, brincando, pessoas na praia etc.
(O evangelizador deverá providenciar essas gravuras de revistas ou jornais, para que a criança perceba a realidade dos fatos).
            Conversar com as crianças sobre o nosso comportamento nessas horas de lazer.
          Na creche lembrar os momentos que antecedem a evangelização, onde brincamos uns com os outros. Como é o nosso comportamento nesses momentos.

06/08 anos: Brincadeira da adivinhação - Com um fantoche fazer a brincadeira com as crianças. (O monitor deverá auxiliar nesse teatrinho)
 
Fantoche: Adivinha aonde eu vou hoje?
Evangelizador: Não sei, me dá uma pista.
Fantoche: É um lugar onde entra e sai muita gente.
Evangelizador: Um parque de diversões? (Deixar que as crianças tentem descobrir também)
Fantoche: Está frio, vou dar mais uma pista: Muitas pessoas chegam tristes e saem alegres.
Evangelizador: Já sei. Você vai ao cinema. (Ouvir também as crianças)
Fantoche: Continua frio. Mais uma chance: È um lugar onde trabalha muita gente.
Evangelizador: Um shopping?
Fantoche: NÃO! Última chance: É uma casa onde não mora ninguém, mas entra e sai muita gente, muitos chegam tristes e saem felizes, algumas pessoas levam livros, e acontece até de pessoas entrarem doentes e saírem curadas.
Evangelizador: E aí crianças, será que vocês já descobriram aonde vai o nosso amiguinho?
Ouvir as crianças e concluir com elas: É uma Casa Espírita! Você vai ao Centro Espírita!
Fantoche: Até que enfim acertou!!!!!!!!!!!

1 – Perguntar às crianças:
- O que é o Centro Espírita para você?
- O que será que encontramos  no Centro Espírita?
- O que você mais gosta no Centro?
- Existe alguma coisa que você não gosta no Centro Espírita? O que?


ESTUDO: Levar a criança a Estudar: O Centro Espírita:
- Conceito de Centro Espírita – Espiritismo – espírita
- Atividades desenvolvidas pelos Centros Espíritas
- Objetivos das atividades desenvolvidas pelos Centros Espíritas

Momento do Estudo: Narração da história com fantoche: A Evangelização - O que a mamãe faz no Centro Espírita quando me deixa na Evangelização. 

Para as crianças de 6/8 anos o evangelizador poderá trazer uma cópia do texto A Evangelização. 

Mamãe me trouxe para o Centro, para participar da evangelização das crianças. 

Depois, ela vai assistir à reunião ou trabalhar no Centro: ajudando na creche, aplicando passe ou fazendo o estudo.

Quem assiste à reunião, vai para o salão e faz assim:
Faz a prece, pensando em Jesus.
Ouve o palestrante falar dos ensinamentos de Jesus e do Espiritismo.
Se prepara para receber o passe, fazendo uma prece, com o pensamento em Jesus.
Recebe o passe, pensando em Jesus e nos Espíritos Protetores e pede ajuda para todos nós.

Depois, faz a prece do final da reunião, agradecendo pela ajuda que recebeu.
A reunião termina, ela bebe a água fluidificada e vem me buscar na evangelização.
E nós vamos para casa em paz!

Texto de Apoio:
O que é um Centro Espírita ?
      O Centro Espírita é um local onde se estuda e pratica o Espiritismo. Assim sendo, pode-se dizer que o objetivo de um Centro Espírita é oferecer oportunidade de estudo e prática do Espiritismo aos seus frequentadores.
Muitas de nossas crianças e jovens ou mesmo frequentadores e até trabalhadores não têm uma noção precisa do que seja um Centro Espírita, do que deve nortear seu funcionamento e o que está de acordo com a sua função. Daí a necessidade de se voltar sempre a esse tema.

O que é Espiritismo e quem são os espíritas?
A religião espírita ou Espiritismo surgiu em 1857, na França, quando foi publicado o livro chamado “O Livro dos Espíritos”, organizado pelo senhor Allan Kardec. Logo na Introdução I, Kardec escreve: “Diremos, pois, que a doutrina espírita ou o Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se quiserem, os espiritistas. Como especialidade, o Livro dos Espíritos contém a doutrina espírita; como generalidade, prende-se à doutrina espiritualista, uma de cujas fases apresenta. Essa a razão porque traz no cabeçalho do seu título as palavras: Filosofia espiritualista”.
E os espíritas são as pessoas que aceitam e seguem a religião espírita, isto é, são os adeptos do Espiritismo.
      São essas pessoas que fundam ou frequentam os Centros Espíritas e se dedicam a estudar e praticar o Espiritismo.
      Algumas pessoas, mesmo sem serem espíritas, procuram um Centro Espírita para conhecer o Espiritismo (a religião espírita), para buscar auxílio para problemas espirituais ou orientação para sua vida pessoal ou familiar, para seus amigos, etc.


Que atividades o Centro Espírita Clarêncio oferece aos seus freqüentadores?

Atividades de estudos:
Reuniões públicas com palestras sobre temas espíritas.
Evangelização de crianças e jovens: estudos e orientação espírita.
Cursos para estudo das principais obras espíritas.
Encontros para estudo de temas espíritas importantes.

Divulgação da Doutrina Espírita por diferentes meios:
Reunião pública, divulgação de estudos em fitas de áudio, biblioteca e venda de livros espíritas.

Atividades de prática da mediunidade:
Comunicação mediúnica e passes nas reuniões públicas.
Receituário e orientação mediúnicos.
Passes de tratamento espiritual (cura).
Reuniões de preces e irradiação (para encarnados, desencarnados, suicidas, etc.)

Atividades de prática da caridade:
Assistência fraterna: para aconselhamento a pessoas que o desejem.
Culto nos lares
Visita aos doentes
Assistência material: A assistência material é sempre acompanhada de assistência espiritual.

Construir junto com as crianças a história da evangelização.
A Evangelização - O que você faz no Centro Espírita quando a mamãe te deixa na Evangelização?
         O evangelizador poderá montar a história num papelógrafo, através de desenhos da própria criança ou gravuras trazidas pelo próprio evangelizador.


Reflexão: O conteúdo da Reflexão consiste na identificação, pela criança dos benefícios que o estudo desses ensinamentos pode trazer para quem passa a conhecê-los e compreendê-los através desse estudo. 

Que benefícios a frequência ao Centro nos traz? Qual a importância da frequência ao Centro Espírita?
        O esclarecimento que o estudo da Doutrina Espírita proporciona e a assistência dos bons espíritos são os maiores benefícios que os frequentadores e trabalhadores recebem.
         Depende de cada um aproveitar os benefícios do esclarecimento no sentido de viver melhor e ser mais feliz no seu relacionamento com o próximo e consigo mesmo: evitar conflitos, ter paciência, compreensão, etc.
     A assistência dos bons espíritos traz benefícios como: proteção, orientação, pacificação, consolo, melhora da saúde física, etc.
Por esse motivo os frequentadores e trabalhadores devem valorizar os momentos que passam na casa espírita.
        É importante que reconheçam esse papel do Centro Espírita em sua vida e na vida daqueles em companhia de quem frequentam o Centro, sejam pais, familiares, responsáveis, etc. e que valorizem esse papel, como parte do apoio que a casa espírita lhe oferece.
        Sabemos que muitas dessas pessoas não valorizam, elas próprias, o que recebem, por não identificar com clareza a extensão dos benefícios que o Centro lhes proporciona. No entanto, desde cedo é preciso que crianças sejam capazes de perceber esse papel em sua vida e na dos adultos a quem acompanham (quando é esse o caso), até mesmo para atuar em relação a eles como instrumento de esclarecimento.
       Uma vez reconhecidos os benefícios, apresenta-se a questão: se esses ensinamentos trazem tantos benefícios, por que não os aplico na minha vivência, no dia a dia?
A resposta a essa questão é o nosso próximo passo.

Aplicação
     O conteúdo da Aplicação é fruto de um exame, por parte de cada um, a fim de encontrar resposta à questão formulada acima: se esses ensinamentos trazem tantos benefícios, por que não os aplico na minha vivência, no dia a dia
  Com as respostas encontradas, cada um formará o seu quadro de dificuldades a vencer para alcançar os benefícios oferecidos pelos ensinamentos. Pode-se esperar como respostas: desinteresse pelo estudo que o Centro oferece, preguiça de ir ao Centro, interesse por outras atividades no mesmo horário, etc. No entanto, apesar dessas alegações, todos esperam ser assistidos nos momentos de necessidade.
O que fazer então?De posse desse quadro, resta a conclusão, que é o momento seguinte.

Conclusão:
         A conclusão lógica é a de que, para alcançar os benefícios é preciso vencer as dificuldades próprias que nos impedem de alcançar esses benefícios. No entanto, a decisão de mudar também é trabalho pessoal.
É escolha do livre arbítrio de cada um: permanecer em suas dificuldades e abrir mão dos benefícios ou lutar para vencer as dificuldades e recolher os benefícios.
Cabe à criança fazer a escolha e ao evangelizador cabe estimular-lhe o desenvolvimento da vontade de fazê-lo. Já será grande vitória o reconhecimento da necessidade de mudança para vencer as dificuldades. Que mudanças são essas?
Não será difícil concluir:
- Se a minha dificuldade é a preguiça, tenho que substituí-la, ainda que aos poucos, por desenvolver um esforço consciente.
- Se a minha dificuldade é o desinteresse, tenho que me esforçar por descobrir algo que me interesse.
E assim por diante, de acordo com as alegações que cada um apresenta.

Atividade: Propor que as crianças escrevam ou desenhem em uma folha de papel o que elas vão fazer para ajudar a melhorar as aulas na evangelização. Cada criança deverá apresentar o seu trabalho e dizer por que considera importante essa atitude.
            Propor que todos juntos façam uma prece pela Casa Espírita e pelo ano de estudos que estamos iniciando.





domingo, 17 de julho de 2011

Caracteres e conhecimento da Lei Natural

OBJETIVOS: Reconhecer a Lei Natural como Leis de Deus. Entender que é a única lei verdadeira, eterna e imutável, que conduz a felicidade. Compreender que todos temos essa lei gravada em nossa consciência.


SENSIBILIZAÇÃO: Pedir que cada criança desenhe ou escreva uma ação que gostariam de ver sendo executada por alguém que está na sala.
            Quando terminarem a tarefa o evangelizador deverá esclarecer que a ação que eles desenharam ou escreveram deverá ser executada por eles mesmos. Cada um deverá executar o que determinou para o outro.
            Explicar às crianças, que vivemos num mundo que é regido por Leis Divinas e que tudo o que fazemos interfere na vida do outro. Estamos todos ligados uns aos outros pelo Divino Amor de Deus que nos criou para sermos felizes.

Perguntar as crianças:
- Vocês são felizes?
- O que falta a cada um para ser feliz?
- Vamos descobrir onde se encontra a verdadeira felicidade?

O evangelizador deverá apresentar um lindo cartaz sobre a Natureza e perguntar às crianças:
- Por que o sol aquece a Terra todos os dias?
- Por que as abelhas fazem mel?
- Por que os pássaros cantam?
- Por que as sementes germinam e se transformam em plantas, em árvores?
- O sol esquece de nascer todos os dias?
- A abelha se cansa de fazer o mel?
- O pássaro tem preguiça de cantar?
- As sementes se recusam a germinar?
- A natureza deixa de fazer o que Deus quer?
- A Lei de Deus muda?
- Como se sente o pássaro que está cantando?
- E a abelha que fabrica o mel, como se sente?

Assim é a Lei de Deus, não muda, a felicidade que o cumprimento da Lei proporciona também não muda.


ESTUDO: Através de cineminha apresentar a história. – HERÓIS DE VERDADE

Fig.1: Pablo e Fabinho gostam muito de super-heróis e conversam sempre sobre os seus heróis preferidos com o vovô Nicolau
            - Eu sou fã do Super Maioral, porque ele é muito forte! Você sabia que ele segura uma casa enorme com uma das mãos, enquanto come uma rosquinha de chocolate? Não é o máximo? – perguntou Fabinho.
            - Isso porque você ainda não viu o Capitão Molinha e o seu fiel escudeiro Tonzinho! – Respondeu Fabinho. Eles são os campeões da justiça!
            Vovô Nicolau ouviu os netos com atenção e perguntou:
            - E o que faz a pessoa ser um super-herói?
            - Superpoderes, ora! – responderam os dois ao mesmo tempo.
            - Mas não é só isso! Os vilãos também têm superpoderes! A diferença é que os heróis representam a Lei.
            - Puxa! Então se eu respeitar a lei eu ficarei poderoso? – perguntou Fabinho.
            - De certa forma, sim... Se você respeitar a lei humana e, principalmente a de Deus, terá o poder de tornar o mundo melhor. Querem ver?
            O evangelizador nesse momento deverá fazer as perguntas às crianças.

Fig. 2 – A Lei diz que não podemos fazer barulho depois das dez horas da noite. Que benefícios isso nos traz?

Fig. 3 – A Lei diz que todas as crianças maiores de sete anos devem frequentar a escola. Que benefícios isso nos traz?

Fig. 4 – A Lei de Deus diz que todos nós somos irmãos. Que beneficio isso nos traz?

Fig. 5 - A Lei de Deus diz que devemos fazer o bem. Que beneficio isso nos traz?
            Os meninos viram então, quanta coisa boa podia acontecer se todos respeitassem as leis. O mundo seria mais bonito e as pessoas mais felizes (igual a Natureza do cartaz)
            - Vovô Nicolau, eu queria muito ser um herói para fazer todo mundo respeitar as leis – disse Fabinho.
            - Eu também! – acrescentou Pablo
            - Meninos não é preciso ter superpoderes para ser um herói de verdade! Basta que vocês respeitem as leis, tanto as dos homens quanto às de Deus. Isso vai trazer felicidade para vocês e para todos ao redor. Logo, logo, outras pessoas vão imitar vocês.
            Daquele dia em diante, os meninos passaram a seguir os conselhos do Vovô Nicolau.
            Quando cresceram, tornaram-se homens de bem, respeitados e amados por toda a comunidade.
            O exemplo dos dois muito contribuiu para que aquela comunidade se tornasse um lugar feliz para viver.

Conversar com as crianças:
- Onde é melhor viver: num local onde leis são respeitadas ou onde cada um quer mandar mais do que o outro?
- Como as nossas atitudes podem melhorar a vida das pessoas?
- Como as leis humanas podem ajudar você? E a Lei de Deus?


CONCLUIR dizendo que:
- A Lei de Deus é sempre Lei de Amor.
- O amor é uma força poderosa. Quem sabe amar é feliz e leva a felicidade para todos.
- Uma sociedade se torna feliz quando respeita as leis dos homens e as de Deus.


ATIVIDADE: Colocar à disposição das crianças: sucata, cola, papel e lápis de cor.
            Pedir que criem um super-herói, que terá a missão de ajudar a construir um mundo melhor, praticando a Lei Divina. Ouvir as missões dos super-heróis, interferindo quando necessário.

Harmonização final / Prece

            Relaxamento. Pensar em um lugar com muitas flores... árvores... As pessoas estão felizes ... todos seguem a Lei de Amor ... Sinta-se feliz também!

Meditar: RESPEITO AS LEIS E VIVO EM PAZ












Atributos da Divindade


Objetivos: Saber que Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Quanto mais nos aperfeiçoamos, mais nos aproximamos de Deus.
         Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.


Sensibilização: Trazer frutas cortadas para que as crianças provem. Perguntar se sabem fazer essas frutas? Algum ser humano sabe?
         Colocar que foi Deus que fez o nosso alimento, toda a natureza, inclusive nós.
         Afirmar que Deus, por ser perfeito, nos criou com tudo que precisávamos na natureza para nos alimentar e vivermos.


Estudo: Pedir às crianças que escolham na “Caixa Surpresa” as coisas que representam a criação de Deus, para organizar o “Cantinho da Natureza”.
         Dentro da Caixa Surpresa deverá conter coisas criadas por Deus e coisas criadas pelo homem. A criança deverá escolher coisas que representem a criação de Deus e junto formarem o Cantinho da Natureza (o evangelizador poderá trazer plantinhas que ficarão na sala onde as crianças deverão a cada aula cuidar dessas plantinhas).
         Falar que conforme vamos aprendendo a amar a Natureza, inclusive as pessoas (pois fazem parte da Natureza) vamos nos aproximando de Deus e vamos entendendo-O melhor.
         Enfatizar que quanto mais nos tornamos melhor, mais sentimos Deus e mais felizes nos sentimos.
         Cantar junto com eles fazendo os devidos gestos: Nas conchinhas lá do Mar...


Perguntar as crianças:
- O que temos feito para nos aproximarmos de Deus?


Concluir que Deus nos deu os meios para nos aproximarmos Dele, pela natureza, pela inteligência, pelo amor a Ele, ao próximo e a toda criação.
Ser feliz é fazer o que Jesus nos ensinou:
“Ama Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo”.