OBJETIVOS: Identificar a Lei de Ação e Reação com consequências em diferentes existências; Reconhecer que a Misericórdia Divina permite que reparemos os nossos erros, pela dedicação na prática do bem, isto é, pelo exercício da Lei de Amor.
Atividade Introdutória: Mostrar duas ou três figuras grandes, retiradas de revistas, que mostrem pessoas ou animais. Por exemplo, uma família reunida, um animal sozinho, uma ou mais crianças. As gravuras devem expressar emoções diferentes.
Atividade Reflexiva: Estimular a observação com perguntas:
• A pessoa (ou animal) está alegre ou triste? Envergonhada? Com raiva? Carinhosa?
Com medo? Espantada?
• Quando você está triste, o que gosta que o amigo lhe faça?
• E você acha que pode ajudar um amigo que está triste? Como?
• E você acha que pode ajudar um amigo que está triste? Como?
NARRAR: um passeio no sítio
Fig.1- Glorinha era quase um bebê quando caiu com seus brinquedos numa piscina grande. Ela logo foi salva, mas levou um grande susto e chegou até a perder o choro!
Fig.1- Glorinha era quase um bebê quando caiu com seus brinquedos numa piscina grande. Ela logo foi salva, mas levou um grande susto e chegou até a perder o choro!
A Glorinha cresceu. Um dia, sua turma da escola foi fazer um passeio no Sítio Arco Íris. Glorinha achou lindo o sítio e as crianças também.
Fig.2- Chegou a hora em que todos foram para a piscina, que era bem bonita, com muitos brinquedos coloridos. Tinha até um elefante vermelho que soltava água da tromba. Todas as crianças estavam se divertindo muito... menos Glorinha.
Glorinha não queria molhar nem o pezinho. Quando alguém insistia, ela corria e se afastava muito assustada.
Por que a Glorinha parecia ter medo da piscina?
Sua amiguinha Juliana viu que era muito bom brincar na água e resolveu ajudar a amiga.
Fig.3- Juliana chamou a Glória para brincar na concha, que era uma piscina bem pequena e sem água. Aos poucos, Juliana foi tirando com seu balde a água da piscina maior e colocando um pouquinho de cada vez na concha.
Fig.3- Juliana chamou a Glória para brincar na concha, que era uma piscina bem pequena e sem água. Aos poucos, Juliana foi tirando com seu balde a água da piscina maior e colocando um pouquinho de cada vez na concha.
Fig.4- As duas começaram a brincar com um barquinho que conseguiram colocar boiando na água. Glorinha se divertiu muito e parece que, aos poucos, foi perdendo o medo da água.
No final do dia Glorinha foi se aproximando da piscina das crianças. Sempre de mãos dadas, a Juliana e Glorinha cochicharam, combinando alguma coisa...
Fig.5- De repente as duas, ao mesmo tempo, pularam na parte mais rasa da piscina. Os coleguinhas bateram palmas e cantaram para Glorinha (deixar as crianças sugerirem a música).
Juliana e Glorinha são amigas até hoje. Como é bom ter amigos que nos ajudam a vencer as nossas dificuldades.
Perguntar:
Perguntar:
– Por que Glorinha tinha tanto medo da piscina?
– Glorinha era quase um bebê quando caiu. Será que ela se lembrava ainda do que tinha acontecido?
– Glorinha não se lembrava de ter caído na piscina. Mas, o que ficou “lá dentro dela”?
– Vocês acham que Juliana ajudou Glorinha a vencer o medo da água? Como ela conseguiu?
Concluir que:
- As coisas que nos acontecem ficam guardadas dentro de nós, mesmo quando a gente não lembra. E, um dia, sem entender, a gente pode sentir medo de algumas coisas.
- É importante não dar susto nos colegas nem causar medo de qualquer tipo.
- Também não devemos caçoar das dificuldades dos colegas, mas procurar entender o medo que sentem.
- Lembrar que Jesus é um amigo que nos dá força para vencermos qualquer dificuldade.
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