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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fazer o bem sem ostentação

Objetivos:
* Sensibilizar-se para o estudo do tema, a partir de situações do seu dia a dia.
* Reconhecer a importância da ajuda aos necessitados.
*Compartilhar a nossa “fartura” com os que não podem retribuir.
*Tratar aos outros como gostaríamos que nos tratassem.
*Fazer o bem sem esperar recompensa e sem ostentação.

Refletir sobre a importância e os benefícios para as crianças de vivenciar esses ensinamentos, a fim de que valorizem:
· A participação em atividades em beneficio dos necessitados.
· O hábito de partilhar, independentemente de retribuição.
· A alegria de fazer o bem

Aplicar esses conceitos ao seu dia a dia, identificando dificuldades para vivenciar esses ensinamentos, como por exemplo:
· Falta do hábito de ajudar.
·Indiferença, desinteresse ou repulsa em relação à convivência com os menos favorecidos.
· Desconhecimento acerca da alegria de fazer o bem.

Sensibilização: vendar os olhos de uma criança e pedir que, através do tato com carinho, ela descubra quem é a criança que está à sua frente (o evangelizador deverá escolher uma criança e colocá-la à frente da criança que está com os olhos vendados). Ao final as duas crianças deverão se abraçar como grandes amigos. 

Estudo: narrar a história – Uma História Real de Dois Músicos
Eis uma história que muito poucos conhecem. Refere-se a dois, dos três músicos tenores que encantaram o mundo, cantando juntos.
Devido a questões políticas, Carreras e Domingo, tornaram-se inimigos.
Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987 apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo. Foi surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia.
A sua luta contar a doença foi muito difícil, tendo-se submetido a diversos tratamentos, que o obrigava a viajar mensalmente até os Estados Unidos. Nestas circunstâncias, não podia trabalhar e apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, acabaram com suas finanças.
Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madrid, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia. Graças ao apoio da Fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar.     
Voltou então a ganhar dinheiro e resolveu associar-se à fundação. Foi ao ler os documentos que descobriu que o fundador e maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo.
Depressa soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que tinha mantido no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxílio do seu “inimigo”.
Mas o mais comovente foi o encontro de ambos em Madrid, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente.
Plácido ajudou-o a levantar-se e com um abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
   
Vamos saber o que Jesus ensinou? Que a vossa mão esquerda não saiba o que dá a vossa mão direita, para que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos dê a recompensa.”  (Mateus VI : 1 a 4)

Explorando o ensinamento de Jesus:

Vamos conversar sobre o ensinamento de Jesus
1 – Como devemos auxiliar segundo o ensinamento de Jesus?
2 – Por que Jesus disse que devemos fazer o bem sem ostentação?
3 – Quem na história seguiu este ensinamento? Como?
4 – Como se sentiu Carreras ao descobrir?
5 – Que atitude ele tomou então?
6 – Você já fez algo bom por alguém sem contar? Como se sentiu?
7 – Quando alguém lhe faz algo de bom, como você agradece?

Concluir:
· Devemos participar das atividades em favor dos necessitados.
· Devemos conviver e compartilhar nossos recursos com pessoas diferentes de nós.
· Devemos descobrir a alegria de fazer o bem.
· Fazer o bem sem ostentação é um grande mérito
· A beneficência sem ostentação tem um duplo mérito: além da caridade material é a caridade moral.

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